poema frito na língua
samuca santos
da janela
maré enchendo
no mangue do quintal
saúnas festejam não-sei-o-que
aratus sobem nas cercas
os barcos, sábios
não dizem nada, balançam
e a manhã tem dois caminhos:
a espiral dos erros
as esquinas do caos
e um terceiro, inominável
e surdo, hemeticamente calado
não suporto esses dias
que começam com poemas assim
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E um Poema legal
ResponderExcluirque fala sobre a lingua...
Quee gay frazio!!
ResponderExcluirTÔ brincando, ta filééé
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